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domingo, 24 de março de 2013

O mundo é o limite

Reclamei do tédio e marasmo que minha vida se encontrava à dois meses atrás. Pois é, bastou uma ligação e  uma conversa via Skype para que meus dias tomassem outros rumos, e as 24 horas não fossem mais suficientes. 
Hoje trabalho com o que eu queria, consigo mostrar minhas ideias, e colocá-las em prática. É uma correria boa, sabe?  Além do trabalho como analista de mídias sociais; mergulhei de cabeça num projeto da maior rede de intercâmbio do mundo, a AIESEC
Como já é de se esperar, foi tudo muito rápido. Conheci o Fábio - presidente da AIESEC  em Mogi - na quinta de manhã e no sábado já estava na reunião de planejamento da sede da AIESEC aqui da cidade. 
Estou animadíssima, cheia de ideias e sabendo da responsabilidade enorme que é ser uma das vice-presidentes da Sede Mogi.
Agora é botar a mão na massa e fazer nossos sonhos e ideais ganharem o mundo.
Como diz a música: Prepara uma avenida que a gente vai passar!

Fábio, Fernanda, Mayara, Amanda e eu.
 @AIESEC day!

Equipe AIESEC Mogi das Cruzes (está faltando a Nádia)


sábado, 9 de março de 2013

Sou feminista

Queria escrever um post sobre feminismo, e o quanto ser feminista é libertador. Mas, não tenho conhecimento suficiente para isso. Então, o jeito é ler alguns livros e blogs sobre o tema, (leio diariamente o blog da Lola, muito recomendado para quem deseja conhecer mais). 
Tudo veio à tona no evento que a Revista TPM promoveu, a Casa TPM, lá, foi festejado os manifestos com tom feministas que o veículo vinha abordando mensalmente. Aquilo me abriu os olhos para um mundo mais libertador. Por intermédio também da TPM, conheci a jornalista inglesa Caitlin Moran que lançou recentemente (não me lembro a data agora) o livro Como ser mulher, um manifesto feminino. Fiquei curiosa para ler e acabei comprando o livro.
Ainda não terminei de ler, mas o pouco que li (estou na página 70) deu para ter uma ideia de como é ser feminista numa sociedade tomada pelo machismo. E como é triste ver uma mulher machista. Leitura obrigatória não para as mulheres, mas principalmente para os homens.
Para terminar o post, deixo a citação que mais me chamou a atenção no livro até agora.

"Não tenho tempo de parar para entender se sou a favor da liberação feminina! Parece envolver muita coisa. O que isso significa?
Eu compreendo.
Então, eis aqui uma maneira rápida de ver se você é feminista ou não.
Enfie a mão na calcinha.

a) Você tem vagina?
b) Quer ser dona dela?

Se respondeu "sim" às duas perguntas, então, parabéns! Você é feminista."

 (Como ser mulher - pág. 62)

domingo, 3 de março de 2013

Malemolência



Nada melhor do que um show da sereia para dar ânimo à um mês que tem tudo para ser ótimo.

A foto é da Gabi.