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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Fechada para balanço

Sim, comecei 2011 sabendo que seria melhor do que 2010 por milhares de fatores que não precisam ser lembrados aqui. Coloquei um ponto final em uma história que insistia em ficar com ponto e vírgula. Deixei um espaço no meu coração para conhecer novas pessoas. Arrisco a dizer que 2011 foi o ano das certezas. Certeza que escolhi a profissão certa, certeza de quem são meus amigos, certeza que tenho em quem me apoiar, certeza que mudei – não sei se para melhor, mas mudei. Também tive a convicção que sou uma pessoa de sorte... E muita.

Logo nos primeiros meses comecei a estagiar em uma agência de comunicação com pessoas ótimas, num lugar agradável e fazendo o que sonhei desde menina. Deixei a preguiça de lado e criei o Cheia de Graça. Pessoas que saíram da minha vida por algum tempo voltaram, umas retornaram, mas foi passageiro e depois percebi que foi muito melhor assim.
Conheci lugares diferentes – não tantos como queria, mas tá valendo. Tive a sorte de assistir a ótimos filmes, ora sozinha, ora com ótimas companhias. De todos, elejo dois: Melancholia e The Outsiders. Em relação a música nem se fala, garimpando por aí tive gratas surpresas, e também me apresentaram músicas maravilhosas. O que mais me agradou foram os lindos do: Transmissor e Apanhador Só.

Na faculdade, pude trabalhar não com um grupo, mas sim com uma família. E como em qualquer família há brigas e desentendimentos, na minha não foi diferente, mas nada que uma boa conversa não resolveu. Alguns professores deixaram a faculdade, o curso deu uma balançada, mas continuo firme e forte no objetivo de ser uma jornalista devidamente formada.
No começo de novembro inflei de tanto amor quando pude realizar um dos sonhos da minha vida.
Decidi deixar meu cabelo crescer - pretendo que isso aconteça até a minha formatura. Junto com o meu cabelo cresceram o meu consumismo, a impulsividade, e o egoísmo - ok, eu sei que isso não é bonito, mas fazer o que né?
Meu temperamento oscilou demais nesses meses: ora estava incrivelmente bem, ora estava no fundo do poço. Se o meu ano está terminando assim, foi devido as minhas escolhas. E sabe de uma coisa? Não me arrependo delas, não.
 
 No geral, 2011 foi um ano bom. E espero que 2012 seja melhor ainda!

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