Todo lindo. Assim foi o evento realizado domingo, pela revista TPM, chamado
casa TPM . Um encontro para discutir e refletir sobre temas que permeiam o universo feminino desde o tempo das nossas avós.
Organizado no Nacional Club - uma casa charmosa na região do Pacaembu - a casa TPM foi uma agradável surpresa.
Domingo não foi um dos dias mais bonitos: céu cinza, chuviscos e o vento impulsionaram a minha preguiça, e por pouco, não perdi uma das tardes mais produtivas do ano.
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Fundos da casa, imaginei um casamento aqui... |
Acompanhada da minha irmã, parti para as duas horas de viagem. Chegando na casa, pude perceber o que me esperava, um local muitíssimo arrumado, móveis antigos com detalhes modernos, música boa, gente bonita e mimos para dar e vender. A produção da revista pensou nos mínimos detalhes: em algumas cômodas tinham potes de vidros com balas e pirulitos, e em outros, tinham botons com dizeres como: "não visto 38, e daí?" ou então "não sei cozinhar, mas peço delivery como ninguém". A parti disso dava para se ter uma ideia do que estava por vir.
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Espelho do banheiro, dava para deixar exposta a sua opinião, legal né? |
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Os botons, balas e pirulitos |
Os debates estavam previstos para começarem às 15 horas, mas para a minha sorte, eles atrasaram um pouco e puder dar uma volta no imóvel e aproveitar o que estava rolando nos outros espaços. Tinha maquiagem, estudo da pele e experiência olfativa por conta da Natura. Comidinhas e bebidinhas em nome da Renolt. Drinks e manicure disponibilizados pela Risqué, entre outro mimos.
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Chapeleiro Maluco |
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As criações |
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As meninas do Femen e a jornalista Cristiana Lôbo |
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Ronaldo Fraga, Carol Ribeiro, Marília Carneiro e Nina Lemos |
Tudo muito fofo e especial, desde a abordagem das meninas de cada espaço, até os presentes - que não foram poucos - que ganhei.
Uma tarde repleta de boas conversas e troca de conhecimento. Saí da casa com ideias mais feministas, com a auto-estima elevada e ânimo renovado. Valeu TPM!
Respondendo a pergunta do título. Sou livre porque faço as minhas regras. E você, por que é livre?